terça-feira, 30 de novembro de 2010

By Alonso

A Silestone®, marca do grupo espanhol Cosentino, lança no Brasil três novas cores de superfícies de quartzo. A nova coleção “Sports Series by Fernando Alonso” é composta pelas cores Vermelho Monza, Branco Platinum e Cemento SPA.
A novidade foi apresentada pelo próprio piloto Fernando Alonso, bicampeão do mundo de F-1, durante evento na Casa Fasano, em São Paulo. O lançamento faz parte da agenda mundial da empresa que está apresentando as três novas tonalidades em todo o mundo. A coleção, assinada por Alonso, soma mais três cores ao portfólio da empresa espanhola que já comercializa mais de 50 opções para as bancadas feitas com cristais de quartzo para ambientes internos.
O material, altamente durável, oferece propriedade antibacteriana. Composto por 93% de quartzo natural, um dos elementos mais resistentes e belos da natureza, pode ser usado para criar desde uma bancada de cozinha até pisos e revestimentos.

Parece, mas não é.

Parece papel de parede, mas não é.
Os novos porcelanatos a linha Slim da Recesa apresentam esse diferencial, pois seus novos desenhos reproduzem fielmente a qualidade e a beleza dos papeis de parede. Outro diferencial desse produto é que ele foi desenvolvido para ser aplicado em paredes sem a necessidade de descascar paredes ou retirar azulejos, pois o próprio porcelanato já vem com a massa porcelânica aplicado, sendo assim é só retirar a película de proteção e colocar na parede com o mínimo de sujeira e muita economia.
São eles:
Slim Nácar (listrado bege, nas cores Bege e Brandy) e Slim Paper ( fundo liso com desenhos adamascado, cores Blanco, Negro e Camel), todos em 44x88cm. 
Vale lembrar que esses modelos são indicados somente para paredes

domingo, 14 de novembro de 2010

Candy, Pastilhas.

Os resistentes “quadradinhos vitrificados” sobrevivem tanto ao tempo quanto a moda, e salpicam cor por onde passam, trazendo elegância e requinte ao ambiente. Podendo ser industrializados ou artesanais, lisos ou texturizados e com diversos formatos e cores, as pastilhas de vidro são sinônimos de modernidade.
Tecnicamente falando não há restrições quanto a seu uso. Tudo depende da criatividade de seu arquiteto, pois infinitas são as opções. Podem ser aplicados em pisos, paredes, tetos, fachadas, churrasqueiras, piscinas ou até em móveis.



Cecrisa e Portinari

Uma empresa cosmopolita com produtos de vanguardismo tecnológico e de design. É esta a imagem que a Cecrisa S/A, detentora das marcas Cecrisa e Portinari transmitiu durante sua participação na Cersaie 2010, principal feira de revestimentos do mundo que aconteceu em setembro em Bologna, Itália (veja matéria especial na coluna de Ruth Fingerhut na www.revestir.com.br). 
A empresa levou coleções especialmente desenvolvidas com a tecnologia digital de impressão, o mais avançado sistema existente no mercado. Ele veio para revolucionar a estética dos porcellanatos e tem como principais vantagens: Alta definição da imagem (HD), variação visual ilimitada (Infinity Design) e impressão nos altos e baixos relevos (3D Image).
 Graças a esse sistema, a Portinari lançou produtos com relevos diferenciados, com altíssima qualidade visual e aspecto extremamente natural. Características encontradas nas coleções Innova HD (imagem), Sahara HD, Pietra Piasentina HD, Eco Life HD e Travertino HD.
 Pioneira em grandes formatos no Brasil, a empresa também apresenta várias coleções com os tamanhos 80x80, 90x90, 90x180 e 100x100cm. Os formatos maiores são uma tendência em porcellanatos, que proporcionam aos espaços maior amplitude e visual mais limpo, com menos juntas.
www.portinari.com.br

E ainda tem meu nome!!!!


Criado pelo designer e diretor de arte suíço Juri Zaech. Bike-name.

domingo, 7 de novembro de 2010

POP ART

A pop art, ou arte popular, foi um movimento artístico que se desenvolveu no final da década de 50, tanto na Inglaterra, como nos E.U.A. para reagir ao expressionismo abstrato da década de 40, que dominava a estética desde o final da segunda guerra, reforçando a individualidade e a expressividade do artista e rejeitando os elementos figurativos. Assim, com o intuito de renovar a arte da época, os artistas do Independent Group passaram a estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, transformando-os nas temáticas para suas obras de arte. Desta forma, representavam os componentes mais ostensivos da cultura popular, de poderosa influência na vida cotidiana na segunda metade do século XX. 
A ideia primordial era gerar uma arte figurativa com base na iconografia da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade, fazendo com que o sentido e os símbolos da Arte Pop fossem universais e facilmente reconhecidos por todos, eliminado e contrariando a barreira entre a arte erudita e a arte popular. Latas de refrigerante, embalagens de alimentos, histórias em quadrinhos, bandeiras, panfletos de propagandas e outros objetos serviram de base para a criação artística deste período.
Porém, o objetivo era muito maior: criticar ironicamente o consumismo e o materialismo excessivo da sociedade da época. Desta maneira, os artistas reproduziam os objetos do cotidiano em tamanho maior, transformando e modificando o real em “hiper-real”.
Nomes como Eduardo Luigi Paolozzi, Richard Smith e Peter Blake são alguns exemplos do grupo britânico. Já Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, James Rosenquist e Tom Wesselmann surgem como os principais representantes da arte pop em solo norte-americano.
O épico passou a ser substituído pelo cotidiano e o que se produzia em massa passou a receber a mesma importância do que era único e exclusivo. O que era considerado vulgar, banal e kitsch passou a se tornar refinado e interessante.
Já que o cinema, o design e a coca-cola faziam parte do dia-a-dia desses artistas, por que não enxergar estes elementos sob uma ótica artística? E foi com este pensamento que se iniciou o desaparecimento dos conceitos de "arte elevada" (para os ricos) e "arte vulgar” (para os pobres).
Os artistas da Pop Art lutaram e afirmaram sua arte como sendo uma verdadeira arte, apesar da publicidade, da propaganda e do apelo comercial, pois o processo desta arte dependia da criação artística , assim como ocorria na “arte pela arte”.